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  Memória:  Nenhum nome memorizado. Pessoas: 4.769 - Famílias: 1.746 - Quinta-Feira, 19-9-2024  

Relação dos Ancestrais de

Felipe Cavalcanti de Albuquerque


1 - 

Pais

2 - 
Cristovão de Hollanda de Albuquerque - (filho de 4 - Christovão de Hollanda de Vasconcellos e 5 - Catarina de Albuquerque) Também chamado apenas Cristovão de Hollanda. Quando da entrada dos holandeses, passou a viver na freguesia de S. Lourenço da Mata. Foi vereador em Olinda em 1651
3 - 

Avós

4 - 
5 - 
6 - 
7 - 

Bisavós

8 - 
9 - 
Brites Mendes de Vasconcelos (CERCA DE 1525, 19-12-1620) - (filha de 18 - Bartolomeu Rodrigues de Sá e 19 - Joana de Góes de Vasconcellos) Sepultada na Igr. de Sto. Anbtônio e S. Gonçalo do Convento da Ordem de N. Sª do Monte do Carmo, em Olinda
10 - 
Filipe Cavalcanti (12-06-1525, ANTES DE 1614) - (filho de 20 - Giovanni Cavalcanti e 21 - Genebra Manelli) Conjurou contra o Duque Cosmo de Médici e fugiu p/Portugal no ano de 1558, daí passando para o Brasil. Em PE foi hóspede de Jeronimo de Albuquerque e casou com sua filha Catarina. Seu nome seria Felipe Zenobio Basilio Cavalcanti.
11 - 

Trisavós

16 - 
Henrique de Holanda - (filho de 32 - Leão Eça van Holand e 33 - Antonia de Rhenoburg) Heinrich van Holand, Barão de Rhenoburg.
17 - 
Margarida Florencia - (filha de 34 - Florentz Boyens van Utrecht e 35 - Gertrudes Boeyens) Margarida Florenz Boeyens. Por algum tempo, julgaram-na irmã do Papa Adriano VI (Adriano Florentz Boeyens), mas não há comprovação. Parente, com certeza, era.
18 - 
Bartolomeu Rodrigues de Sá Camareiro-Mor do Infante D. Luís, filho do Rei D. Manuel
19 - 
Joana de Góes de Vasconcellos Teria sido criada da Rainha D. Catarina, mulher do Rei D. João III, que a teria recomendado a D. Brites de Albuquerque quando esta, em companhia do marido , o Primeiro Donatário Duarte Coelho, embarcou para Pernambuco.
20 - 
Giovanni Cavalcanti (11-10-1478) - (filho de 40 - Lorenzo Cavalcanti e 41 - Contessina Peruzzi) mercador. Humanista de destaque, radicado em Londres
21 - 
22 - 
Jeronimo de Albuquerque (C.1510, 25-12-1584) - (filho de 44 - Lopo de Albuquerque e 45 - Joanna de Bulhão) Veio com o cunhado Duarte Coelho p/PE e com ele esteve na fundação de Olinda.Na luta contra os índios, ora com êxito para os portugueses, ora com grande insucesso, acabou prisioneiro. Muito jovem, desacostumado ao desconforto, seu físico estava debilitado e foi deixado em segundo plano pelo índios ferozes, sendo cuidado pela filha do cacique. Todos os seus filhos com a índia foram legitimados pelo rei D.Sebastião em 1561,
23 - 

Tetravós

32 - 
Leão Eça van Holand Príncipe Leão Eça van Holland
33 - 
34 - 
35 - 
40 - 
41 - 
Contessina Peruzzi - (filha de 82 - Ugo di Rinaldo Peruzzi) Testamento feito em 20 de abril de 1516, já viúva.
42 - 
43 - 
44 - 
Lopo de Albuquerque (1440) - (filho de 88 - João de Albuquerque e 89 - Leonor Lopes de Leão) Comendador de Penamacor. Alcunhado "O Bode" por causa de seu cavanhaque caprino.
45 - 
Joanna de Bulhão (CERCA 1460) - (filha de 90 - Affonso Lopes de Bulhão e 91 - Isabel Gramaxo) Víuva de João de Mello. Lopo de Albuquerque foi seu segundo marido. Pertence a tradicional família vinda da França, os Bullons.
46 - 
Ubira Ubi Cacique tabajara. Cacique tabajara, da tribo que habitou Olinda e a qual se deve o aumento desta Capitania
47 - 

Pentavós

80 - 
82 - 
84 - 
86 - 
88 - 
João de Albuquerque (CERCA DE 1420) - (filho de 176 - João Gonçalves Gomide e 177 - Leonor de Albuquerque) João Gonçalves Gomide ou João Álvares Gomides, depois João Albuquerque. Apelidado "O Azeite" . Comandatário de Pombeiro.Senhor de Esgueira. Empobrecido, passou a viver em Lisboa.
89 - 
90 - 
Affonso Lopes de Bulhão - (filho de 180 - Antonio Lopes de Bulhões) Cidadão honrado de Lisboa, parente de nosso glorioso português Santo Antônio ( nome civil Fernando de Bulhões,filho de Martim de Bulhões e Teresa Taveira, falecido em 13.06.1231 e canonizado a 20.05.1232)
91 - 

Hexavós

160 - 
176 - 
João Gonçalves Gomide (24-03-1437) - (filho de 352 - Gonçalo Lourenço Gomide e 353 - Inês Leitão) Senhor de Vila Verde. 2º Senhor de Vila Verde dos Tancos, escrivão da puridade de D.João I e de D.Duarte, sucedendo seu pai no cargo. Num acesso de cólera, assassinou sua esposa e foi degolado em praça pública. Um dos efeitos da condenação foi riscar o sobrenome Gomide dos filhos do casal, que passaram a usar apenas o Albuquerque da mãe, "nome nobre e limpo".
177 - 
Leonor de Albuquerque (CERCA 1400, ANTES DE 1437) - (filha de 354 - Gonçalo Vaz de Mello e 355 - Isabel de Albuquerque) Tb aparece como Leonor Vaz de Albuquerque. Foi morta por seu marido, que acabou decapitado por isso.
178 - 
Lopo Gonçalves de Leão Judaizante, desembargador em Lisboa
180 - 
182 - 

Heptavós

320 - 
Domenico Cavalcanti - (filho de 640 - Ciampolo Cavalcanti) Tb dito "de Ciampoli". Em 22.10.1362 renunciou aos privilégios magnatícios e adotou novas armas, em vez das tradicionais dos Cavalcantis, "de prata, semeado de cruzetas recruzetadas de vermelho", passou a usar "de prata com uma cruz de vermelho cantonada de 4 estrelas de azul". Mais tarde reverteram ao nome tradicional e às armas de sempre.
352 - 
353 - 
354 - 
Gonçalo Vaz de Mello - (filho de 708 - Gonçalo de Melo e 709 - Constança Martins) Senhor de Castanheira. Cognominado "O Moço". Senhor das Castanheiras, Senhor de Póvoas, Senhor de Cheleiros, "Rico-Homem", fidalgo.
355 - 

Octavós

640 - 
Ciampolo Cavalcanti - (filho de 1280 - Cantino Cavalcanti e 1281 - Brasia di Ciampolo Salimbeni) Sentenciado à morte e aguardando a decapitação, foi perdoado graças à intervenção dos embaixadores de Siena, cidade onde tinha parentes influentes. Seus filhos renunciam à condição de magnati (nobres) em Florença, e mudam o nome, em 1361, para " de´ Ciampoli".
708 - 
709 - 
710 - 
Vasco Martins da Cunha - (filho de 1420 - Martim Vasques da Cunha e 1421 - Violante Lopes Pacheco) 7º Senhor de Tábua, "Rico Homem", Chefe dos Cunhas.
711 - 
Tereza de Albuquerque (CERCA 1360) - (filha de 1422 - Fernando Afonso de Albuquerque e 1423 - Laura) 2ª esposa de Vasco Miz da Cunha.

Eneavós (9º avós)

1280 - 
Cantino Cavalcanti - (filho de 2560 - Poltrone Cavalcanti) Um dos conselheiros da Parte Guelfa, como os primos direitos, em 1278.
1281 - 
Brasia di Ciampolo Salimbeni De nobre família feudal de Siena.
1420 - 
Martim Vasques da Cunha (CERCA 1310) 6º Senhor de Tábua
1421 - 
Violante Lopes Pacheco (CERCA 1310)
1422 - 
Fernando Afonso de Albuquerque (CERCA 1330, 1387) - (filho de 2844 - João Afonso de Albuquerque e 2845 - Maria Rodrigues Barba) Filho bastardo de João Afonso, Senhor de Albuquerque. Alcaide-Mor de Palmela e da Guarda em 1373, Mestre da Ordem de Santiago em 1381, Alferes-Mor de Pedro I de Portugal em 1344. Em 01.07.1379 foram-lhe doados todos os bens confiscados a D. João Lourenço da Cunha, Senhor de Pombeiro, marido repudiado de D. Leonor de Telles.
1423 - 
Laura O autor Borges da Fonseca apresenta Laura como inglesa.

Decavós (10º avós)

2560 - 
Poltrone Cavalcanti - (filho de 5120 - Cavalcante de´ Cavalcanti) Dado como messer, o que o classifica como juiz ou como cavaleiro. Mas o nome, antes um cognome, não diz grande coisa de seu caráter. Foi provavelmente um dos anziani da Parte Guelfa em 1246 junto a um Adimari.
2844 - 
João Afonso de Albuquerque (CERCA 1310, 28-09-1354) - (filho de 5688 - Afonso Sanches e 5689 - Tereza Martins ( de Menezes)) Senhor de Albuquerque. Também chamado D. João Afonso Sanches ou D. João Afonso de Souza. 6º Senhor de Albuquerque, Medellin, Jarmello, Codiceira . Alferes-Mor do rei seu tio Afonso IV de Portugal e depois seu Chanceler.
2845 - 
Maria Rodrigues Barba (CERCA 1310) - (filha de 5690 - Rui Martins Barba e 5691 - Iria Martins Alardo) 2ª esposa de João Afonso, o Bom.

11º avós

5120 - 
Cavalcante de´ Cavalcanti - (filho de 10240 - Gianozzo Cavalcanti) Cônsul da comuna de Florença em 1176. Dado como se tendo envolvido nos conflitos dos que se opuseram a Frederico Barbarroxa, quando este invadiu a Itália.
5688 - 
Afonso Sanches (ANTES 1289, 1329) - (filho de 11376 - D. Diniz e 11377 - Aldonsa Rodrigues Telha) Filho bastardo do Rei D. Diniz. Foi Mordomo-Mor de seu pai e, mais tarde, por sua esposa, tornou-se o 6º Senhor de Albuquerque. Foi tb o 1º Conde de Barcelos. Era o filho predileto do rei, que queria fazê-lo seu sucessor. O outro Afonso, filho legítimo, levou a melhor e este foi afastado de Portugal, indo para Castela. Sempre lutou ao lado do pai em todas as lutas que este sustentou contra o filho legítimo.
5689 - 
Tereza Martins ( de Menezes) (CERCA 1290) - (filha de 11378 - João Afonso de Menezes e 11379 - Teresa Sanches) Ou Tareja Martyins. 5ª Senhora de Albuquerque.
5690 - 
Rui Martins Barba Sexto-neto por legítima varonia de D. Mem Paes Mogudo de Sandim.
5691 - 

12º avós

10240 - 
Gianozzo Cavalcanti Nome conhecido por meio do patronÍmico do filho, este documentado. Gianozzo teria casado com uma Adimari, on que se infere do prenome de outro filho que lhe é atribuído. Viveu no começo do século XII; as memórias posteriores dão-no como filho de um Cavalcante di Giamberto di Benedetto, sendo este Bendetto o mais antigo ancestral desta família. Benedetto teria vivido nos começos do século XI.
11376 - 
D. Diniz (09-10-1261, 07-01-1325) Rei de Portugal. Cognominado "O Lavrador", é o 6º Rei de Portugal (1279-1325), sendo o 1º filho varão de Afonso III e D. Brites. Casou com a Infanta D. Isabel, filha de Pedro III, Rei de Aragão, e da Rainha D. Constança da Sicília. Foi um rei sábio, bom e justo. Instituiu a Ordem Militar de Cristo com os bens conseguiodos com a extinção da Ordem dos Templários.Favoreceu em especial a agricultura, daí seu cognome.
11377 - 
11378 - 
João Afonso de Menezes Conde de Barcelos. Senhor de Albuquerque
11379 - 
11382 - 
Gonçalo Martins Alardo Senhor de Vila Verde.

13º avós

22754 - 
22755 - 
22758 - 
D. Sancho IV Rei de Castela.
22759 - 
Maria de Menezes - (filha de 45518 - D. Afonso, Ifante) Senhora de Viero.

14º avós

45518 - 
D. Afonso, Ifante Senhor de Molina

Total de Ancestrais: 79
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, cada pessoa do sexo masculino tem um número par, que é calculado multiplicando-se o número de seu filho por 2. As pessoas do sexo feminino, por sua vez, têm um número ímpar, que é calculado somando-se 1 ao número do seu marido. Exemplo: O pai da pessoa de número 3 é a de número 6 (3 x 2) e a sua mãe é a pessoa de número 7 (2 x 3 + 1).
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