Relação dos Ancestrais de
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Felipe Cavalcanti Florentino
Pais
Avós
Bisavós
Trisavós
Tetravós
36 - | Antonio Barros de Pimentel ( ☆CERCA DE 1555) - (filho de 72 - Fulano Barros e 73 - Joana Pimentel) Foi Senhor do Engenho do Morro e Escurial, que levantou em terras que lhe foram dadas como dote. Talves fosse irmão do Rodrigo de Barros Pimentel, filho de Joana Pimentel e neto materno de Pedro da Rocha Pimentel (n. em 1505) e de Cecilia Rodrigues Bezerra, que Felgueiras Gayo diz ter casado rico no Brasil com uma senhora da Família Cavalcanti. |
40 - | Filipe Cavalcanti ( ☆12-06-1525, †ANTES DE 1614) - (filho de 80 - Giovanni Cavalcanti e 81 - Genebra Manelli) Conjurou contra o Duque Cosmo de Médici e fugiu p/Portugal no ano de 1558, daí passando para o Brasil. Em PE foi hóspede de Jeronimo de Albuquerque e casou com sua filha Catarina. Seu nome seria Felipe Zenobio Basilio Cavalcanti. |
Pentavós
68 - | Sibald Linz von Dorndorf ( ☆07-12-1508, †CERCA 1597) - (filho de 136 - Zimprecht Linz e 137 - Barbara Gienger) Obteve em 1542 reconhecimento de sua qualidade privilegiada de cidadão de Ulm. Nobre do Sacro Império por mercê pessoal de Carlos V, concedida em Ausburgo, Alemanha em 25.09.1550, com direitos hereditários plenos " ad aeternum", por serviços prestados à coroa. Na Alemanha, ainda solteiro, teve com uma jovem camponesa, tb solteira, do senhorio paterno de Dorndorf, um filho natural: Christoph Linz.Radicou-se em Lisboa por volta de 1552. |
82 - | Jeronimo de Albuquerque ( ☆C.1510, †25-12-1584) - (filho de 164 - Lopo de Albuquerque e 165 - Joanna de Bulhão) Veio com o cunhado Duarte Coelho p/PE e com ele esteve na fundação de Olinda.Na luta contra os índios, ora com êxito para os portugueses, ora com grande insucesso, acabou prisioneiro. Muito jovem, desacostumado ao desconforto, seu físico estava debilitado e foi deixado em segundo plano pelo índios ferozes, sendo cuidado pela filha do cacique. Todos os seus filhos com a índia foram legitimados pelo rei D.Sebastião em 1561, |
87 - | Joana de Góes de Vasconcellos Teria sido criada da Rainha D. Catarina, mulher do Rei D. João III, que a teria recomendado a D. Brites de Albuquerque quando esta, em companhia do marido , o Primeiro Donatário Duarte Coelho, embarcou para Pernambuco. |
Hexavós
166 - | Ubira Ubi Cacique tabajara. Cacique tabajara, da tribo que habitou Olinda e a qual se deve o aumento desta Capitania |
Heptavós
330 - | Affonso Lopes de Bulhão - (filho de 660 - Antonio Lopes de Bulhões) Cidadão honrado de Lisboa, parente de nosso glorioso português Santo Antônio ( nome civil Fernando de Bulhões,filho de Martim de Bulhões e Teresa Taveira, falecido em 13.06.1231 e canonizado a 20.05.1232) |
Octavós
656 - | João Gonçalves Gomide ( †24-03-1437) - (filho de 1312 - Gonçalo Lourenço Gomide e 1313 - Inês Leitão) Senhor de Vila Verde. 2º Senhor de Vila Verde dos Tancos, escrivão da puridade de D.João I e de D.Duarte, sucedendo seu pai no cargo. Num acesso de cólera, assassinou sua esposa e foi degolado em praça pública. Um dos efeitos da condenação foi riscar o sobrenome Gomide dos filhos do casal, que passaram a usar apenas o Albuquerque da mãe, "nome nobre e limpo". |
Eneavós (9º avós)
1280 - | Domenico Cavalcanti - (filho de 2560 - Ciampolo Cavalcanti) Tb dito "de Ciampoli". Em 22.10.1362 renunciou aos privilégios magnatícios e adotou novas armas, em vez das tradicionais dos Cavalcantis, "de prata, semeado de cruzetas recruzetadas de vermelho", passou a usar "de prata com uma cruz de vermelho cantonada de 4 estrelas de azul". Mais tarde reverteram ao nome tradicional e às armas de sempre. |
Decavós (10º avós)
11º avós
5263 - | Laura O autor Borges da Fonseca apresenta Laura como inglesa. |
12º avós
10240 - | Poltrone Cavalcanti - (filho de 20480 - Cavalcante de´ Cavalcanti) Dado como messer, o que o classifica como juiz ou como cavaleiro. Mas o nome, antes um cognome, não diz grande coisa de seu caráter. Foi provavelmente um dos anziani da Parte Guelfa em 1246 junto a um Adimari. |
13º avós
21048 - | Afonso Sanches ( ☆ANTES 1289, †1329) - (filho de 42096 - D. Diniz e 42097 - Aldonsa Rodrigues Telha) Filho bastardo do Rei D. Diniz. Foi Mordomo-Mor de seu pai e, mais tarde, por sua esposa, tornou-se o 6º Senhor de Albuquerque. Foi tb o 1º Conde de Barcelos. Era o filho predileto do rei, que queria fazê-lo seu sucessor. O outro Afonso, filho legítimo, levou a melhor e este foi afastado de Portugal, indo para Castela. Sempre lutou ao lado do pai em todas as lutas que este sustentou contra o filho legítimo. |
14º avós
40960 - | Gianozzo Cavalcanti Nome conhecido por meio do patronÍmico do filho, este documentado. Gianozzo teria casado com uma Adimari, on que se infere do prenome de outro filho que lhe é atribuído. Viveu no começo do século XII; as memórias posteriores dão-no como filho de um Cavalcante di Giamberto di Benedetto, sendo este Bendetto o mais antigo ancestral desta família. Benedetto teria vivido nos começos do século XI. |
42096 - | D. Diniz ( ☆09-10-1261, †07-01-1325) Rei de Portugal. Cognominado "O Lavrador", é o 6º Rei de Portugal (1279-1325), sendo o 1º filho varão de Afonso III e D. Brites. Casou com a Infanta D. Isabel, filha de Pedro III, Rei de Aragão, e da Rainha D. Constança da Sicília. Foi um rei sábio, bom e justo. Instituiu a Ordem Militar de Cristo com os bens conseguiodos com a extinção da Ordem dos Templários.Favoreceu em especial a agricultura, daí seu cognome. |
15º avós
16º avós
Total de Ancestrais: 145 Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, cada pessoa do sexo masculino tem um número par, que é calculado multiplicando-se o número de seu filho por 2. As pessoas do sexo feminino, por sua vez, têm um número ímpar, que é calculado somando-se 1 ao número do seu marido. Exemplo: O pai da pessoa de número 3 é a de número 6 (3 x 2) e a sua mãe é a pessoa de número 7 (2 x 3 + 1).
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